Centenas de flores pela manutenção da MAC
Protesto simbólico, frente à maternidade, contra o encerramento anunciado pelo Governo
Centenas de pessoas, entre profissionais de saúde, pacientes e famílias inteiras, concentraram-se este domingo em frente à Maternidade Alfredo da Costa para protestar contra o encerramento da maior maternidade do país, recentemente anunciado pelo Governo.
Sob o mote «Uma flor pela MAC», a concentração foi colorida por rosas, gerberas, cravos e outras flores que acabaram depositadas num relvado em frente à maternidade onde foi desenhado o símbolo da MAC e preenchido por flores.
Várias crianças que nasceram na maternidade participaram no protesto, muitas com autocolantes a informar que ali nasceram ou cartazes dizendo «É graças a esta casa que eu conto para a taxa de natalidade deste país».
Os profissionais de saúde, entre pediatras, ginecologistas ou obstetras que trabalham na maternidade, e alguns internos daqueles serviços, também participaram no protesto, alguns dos quais recolhendo assinaturas para uma petição contra o encerramento da MAC que circula com o objetivo de ser entregue aos deputados.
As auxiliares que trabalham na maternidade também se fizeram representar no protesto e manifestaram preocupação com o seu futuro profissional, especialmente as que têm vínculo precário e que poderão ficar sem trabalho quando a maternidade encerrar.
Centenas de pessoas, entre profissionais de saúde, pacientes e famílias inteiras, concentraram-se este domingo em frente à Maternidade Alfredo da Costa para protestar contra o encerramento da maior maternidade do país, recentemente anunciado pelo Governo.
Sob o mote «Uma flor pela MAC», a concentração foi colorida por rosas, gerberas, cravos e outras flores que acabaram depositadas num relvado em frente à maternidade onde foi desenhado o símbolo da MAC e preenchido por flores.
Várias crianças que nasceram na maternidade participaram no protesto, muitas com autocolantes a informar que ali nasceram ou cartazes dizendo «É graças a esta casa que eu conto para a taxa de natalidade deste país».
Os profissionais de saúde, entre pediatras, ginecologistas ou obstetras que trabalham na maternidade, e alguns internos daqueles serviços, também participaram no protesto, alguns dos quais recolhendo assinaturas para uma petição contra o encerramento da MAC que circula com o objetivo de ser entregue aos deputados.
As auxiliares que trabalham na maternidade também se fizeram representar no protesto e manifestaram preocupação com o seu futuro profissional, especialmente as que têm vínculo precário e que poderão ficar sem trabalho quando a maternidade encerrar.
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