terça-feira, 4 de outubro de 2011

Évora: Acção contra a Violencia Doméstica

fonte: Cinco Tons

Évora: Acção contra a Violencia Doméstica - 6 de Outubro frente ao Tribunal da Relação

Um grupo de mulheres vai realizar no próximo dia 6 de Outubro, entre as 8 e as 11 da manhã, uma concentração frente ao Tribunal da Relação em Évora, como forma de alerta para a violência doméstica



Mulheres em Acção pela Justiça contra a violência Doméstica
Porque a Violência Doméstica não é um problema meu ou teu, mas sim uma questão que envolve a nossa dignidade, convido-te a comparecer e a passar a palavra.
Porque esta é uma questão que nos toca a todas, não pudemos deixar de a discutir: no mercado, no café, no trabalho... da discussão surgiu o desejo de tornar pública a nossa opinião:
- o Estado tem que se comprometer com as mulheres na erradicação desta ignomínia;
- a Justiça deve agir de forma exemplar punindo os agressores e apoiando as vítimas (a aplicação de multas, nestes crimes, não é a punição adequada!)
É porque queremos que fique bem claro que nos sentimos agredidas e insultadas com esta decisão, que vamos sair à rua!
https://www.facebook.com/event.php?eid=199565136782671

Évora: texto da convocatória para 15 de Outubro

Aprovado esta segunda-feira texto-base para convocatória de manif. de 15 de Outubro em Évora:

Temos uma palavra a dizer!

Somos cidadãs e cidadãos livres e empenhados, queremos que a nossa voz se oiça e, ao contrário dos burocratas no poder, temos soluções para a crise!

Sábado, 15 de outubro, centenas de milhar de cidadãos vão sair à rua em todo o mundo para exigir uma maior participação na vida pública, o fim da precariedade e uma maior transparência na actividade política. Por todo o planeta o capitalismo selvagem quer impor a sua ordem. Aqui, na China, nos Estados Unidos, onde quer que seja. Se a opressão é mundial, a indignação e a revolta têm também de o ser a partir daqui, destas ruas, da nossa vida, do nosso quotidiano constantemente agrilhoado.Todos pressentimos que a Europa e o mundo estão a caminho do desastre por causa de um modelo económico baseado na ganância absurda, no lucro desenfreado, no desperdício sem limites. 

Jornalistas angolanos denunciam censura

fonte: club-k.net


Profissionais do ACapital protestam contra donos do Jornal pela censura editorial

SEGUNDA, 03 OUTUBRO 2011 16:31

Luanda - Segue na íntegra a nota de protesto do colectivo dos profissionais do Semanário ACapital em reacção a intromissão da MEDIVISION S.A, empresa detentora desta publicação privada em ter censurado uma entrevista do economista Vicente Pinto de Andrade. A MEDIVISION S.A é apresentada como sendo de um grupo de figuras do regime da linha do general Manuel Vieira Dias “Kopelipa” e do ministro Sebastião Martins.

Nota de Protesto

Uma ordem da administração da empresa que, actualmente, tutela o Jornal A Capital acabou por ter impacto perverso na credibilidade, prestígio e aceitação pública que o periódico em questão vem acumulando desde que foi criado, no dia 03 de Maio de 2002. Na sequência de uma intervenção da administração da MEDIVISION S.A, presentemente a dona do projecto, não foi publicada uma entrevista do conceituado economista, político e docente universitário, Vicente Pinto de Andrade que deveria, na edição com o número 472, ocupar o espaço de quatro páginas.

Contestação pacífica

fonte: DN (edição em papel)

"Portugueses sabem que a melhor resistência é a pacífica"
3 Outubro 2011

Manifestantes pacíficos presos em Nova Iorque

fonte: DN (edição em papel)

Indignados de Espanha inspiram acampados em Wall Street
3 de Outubro de 2011


Protesto cerca Wall Street apesar de vaga de prisões
3 de Outubro de 2011


Sabias que...?

Artigo 48.º
Participação na vida pública

1. Todos os cidadãos têm o direito de tomar parte na vida política e na direcção dos assuntos públicos do país, directamente ou por intermédio de representantes livremente eleitos.

2. Todos os cidadãos têm o direito de ser esclarecidos objectivamente sobre actos do Estado e demais entidades públicas e de ser informados pelo Governo e outras autoridades acerca da gestão dos assuntos públicos.

Big Brother is watching you?

fonte: Jornal I

PCP quer que ministro da Administração Interna explique vigilância a "movimentos sociais"
Por Agência Lusa, publicado em 3 Out 2011 - 19:01 | Actualizado há 6 horas 10 minutos



O PCP vai pedir a presença do ministro da Administração Interna no Parlamento para esclarecer uma alegada "instrumentalização" da polícia para "vigiar movimentos sociais", a propósito do relatório das forças de segurança que refere medidas para controlar tumultos.

Para os comunistas, está em causa uma violação da Constituição quando um relatório interno, citado pelo Diário de Notícias, refere que a PSP e o Serviço de Informações e Segurança (SIS) estão a preparar medidas para controlar tumultos sociais em 2012, devido ao descontentamento gerado pelas medidas de austeridade.

Wall Street news

fonte: Público

Detenção de cerca de 700 pessoas fortaleceu o movimento contra a crise e as desigualdades
Protestos anti-Wall Street entram na terceira semana e alastram a várias cidades
03.10.2011 - 18:32 Por Isabel Gorjão Santos, com agências


Protestos na ponte de Brooklyn resultaram na detenção de cerca de 700 pessoas (Jessica Rinaldi/Reuters)

Começaram por ser algumas dezenas, há três semanas, mas os protestos contra a crise económica e a ganância empresarial intensificaram-se em redor de Wall Street após a detenção de cerca de 700 pessoas que já foram entretanto libertadas.

A actuação policial e as detenções acabaram por fortalecer os protestos dos que se manifestam junto ao coração financeiro dos Estados Unidos, em Nova Iorque. Nesta segunda-feira um porta-voz do grupo Ocupem Wall Street, Patrick Bruner, apelou aos manifestantes para que se vistam como “zombies” e “comam” dinheiro a fingir, notas do jogo Monopólio, para que os responsáveis do sector financeiro os vejam “a representar uma metáfora das suas acções”, adiantou a Associated Press.

Sabias que...?

Artigo 53.º
Segurança no emprego

É garantida aos trabalhadores a segurança no emprego, sendo proibidos os despedimentos sem justa causa ou por motivos políticos ou ideológicos.

Cartazes lusos


Contributo do blogue O dia está chegado