Em adesão ao protesto internacional convocado pelos movimentos 'indignados' e 'democracia real ya', em Espanha, ocorrerá, no Porto, uma manifestação sob o tema 'a democracia sai à rua', no dia 15 de Outubro de 2011. As razões que nos levam para a rua são muitas e diferentes, de pessoa para pessoa, de país para país - não querendo fechar o protesto a outras exigências de liberdade e de democracia, mas para que se saiba porque saimos para a rua, tentámos, entre os que estão a ajudar na organização e na divulgação do 15 de outubro, encontrar as reivindicações que nos são comuns - entre nós e relativamente aos outros gritos das outras praças, nas ruas de todo o mundo:
Dos EUA a Bruxelas, da Grécia à Bolívia, da Espanha à Tunísia, a crise do capitalismo acentua-se. Os causadores da crise impõem as receitas para a sua superação: transferir fundos públicos para entidades financeiras privadas e, enquanto isso, fazer-nos pagar a factura através de planos de pretenso resgate. Na UE, os ataques dos mercados financeiros sobre as dívidas soberanas chantageiam governos cobardes e sequestram parlamentos, que adoptam medidas injustas, de costas voltadas para os seus povos. As instituições europeias, longe de tomar decisões políticas firmes frente aos ataques dos mercados financeiros, alinham com eles.
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Sempre a piorar
fonte: Publico.es
A troika pede a Atenas que elimine o salário mínimo
A troika pede a Atenas que elimine o salário mínimo
O salário mínimo grego é de 540 euros, um dos mais baixos da Europa. O país viveu hoje mais uma greve geral
YIANNIS MANTÁS Atenas 05/10/2011 08:00 Actualizado: 05/10/2011 09:45
Mientras en Bruselas se debatía la entrega del sexto tramo de ayuda para Grecia (que finalmente no llegará hasta noviembre), las malas noticias vinieron para el país del mismo Atenas. En su reunión con el ministro de Trabajo, Yorgos Kutrumanis, los inspectores de la llamada troika (la Comisión Europea, el BCE y el FI) pidieron la eliminación del Acuerdo Colectivo Nacional General de Trabajo, donde se regula el salario mínimo para los trabajadores griegos.
YIANNIS MANTÁS Atenas 05/10/2011 08:00 Actualizado: 05/10/2011 09:45
Mientras en Bruselas se debatía la entrega del sexto tramo de ayuda para Grecia (que finalmente no llegará hasta noviembre), las malas noticias vinieron para el país del mismo Atenas. En su reunión con el ministro de Trabajo, Yorgos Kutrumanis, los inspectores de la llamada troika (la Comisión Europea, el BCE y el FI) pidieron la eliminación del Acuerdo Colectivo Nacional General de Trabajo, donde se regula el salario mínimo para los trabajadores griegos.
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