"E eu devo dizer, senhor deputado, que alguns países da
Europa estão hoje a equacionar medidas diferentes e medidas reforçadas para
este tipo de comportamento.
Porque este comportamento não é de uns quantos sujeitos que se encostam a uma esquina e decidem num determinado momento fazer este tipo de desordem.
Não! Não é assim. Estas manifestações são planeadas, são coordenadas e têm um objectivo.
Elas não acontecem só em Portugal. Não é o ministro da Administração Interna que está a ver coisas esquisitas na cabeça.
Não! Isto acontece noutros países, isto está referenciado noutros países.
Isto até tem publicações. Algumas delas estão disponíveis, os senhores podem ver na internet.
Há planeamento por parte de alguns destes grupos que ensinam como é que se fazem as coisas.
Como é que se planeia. Quem fica atrás a fazer o
quê. Quem é que anda com câmaras de
filmar e câmaras de fotografar.
Quem em determinado momento de uma manifestação ou de um desfile se retira, vai ao pé de um... de um... portátil e emite imediatamente para a rede aquilo que está a acontecer e que ele quis filmar ou fotografar.
Isto acontece de forma concertada e planeada. Nós não estamos a falar de um conjunto de cidadãos que ocasionalmente se reúne e no meio da manifestação a coisa deu para o torto... porque deu para o torto.
Não! Deu para
o torto porque em muitas destas situações foi planeado que desse para o torto.
Vamos falar tudo. É exactamente assim.
E tentam reverter depois, através da manipulação que fazem através da... em princípio... muitas das vezes através das redes sociais e do eco que encontram na comunicação social, tentam reverter esse tipo de acção em desfavor das forças de segurança.
De resto, eu devo dizer que... quer dizer, continuar a ouvir em 2012 falar da PSP como força da repressão é uma coisa... que eu acho... que deve... fazer pensar todos.
Uma força de segurança num estado democrático não é uma força de repressão.
É uma força que garante o direito dos cidadãos, o exercício dos direitos dos cidadãos, a segurança dos cidadãos, e é uma força que garante a ordem democrática.
Não é uma força de repressão."
Porque este comportamento não é de uns quantos sujeitos que se encostam a uma esquina e decidem num determinado momento fazer este tipo de desordem.
Não! Não é assim. Estas manifestações são planeadas, são coordenadas e têm um objectivo.
Elas não acontecem só em Portugal. Não é o ministro da Administração Interna que está a ver coisas esquisitas na cabeça.
Não! Isto acontece noutros países, isto está referenciado noutros países.
Isto até tem publicações. Algumas delas estão disponíveis, os senhores podem ver na internet.
Há planeamento por parte de alguns destes grupos que ensinam como é que se fazem as coisas.
Quem em determinado momento de uma manifestação ou de um desfile se retira, vai ao pé de um... de um... portátil e emite imediatamente para a rede aquilo que está a acontecer e que ele quis filmar ou fotografar.
Isto acontece de forma concertada e planeada. Nós não estamos a falar de um conjunto de cidadãos que ocasionalmente se reúne e no meio da manifestação a coisa deu para o torto... porque deu para o torto.
Vamos falar tudo. É exactamente assim.
E tentam reverter depois, através da manipulação que fazem através da... em princípio... muitas das vezes através das redes sociais e do eco que encontram na comunicação social, tentam reverter esse tipo de acção em desfavor das forças de segurança.
De resto, eu devo dizer que... quer dizer, continuar a ouvir em 2012 falar da PSP como força da repressão é uma coisa... que eu acho... que deve... fazer pensar todos.
Uma força de segurança num estado democrático não é uma força de repressão.
É uma força que garante o direito dos cidadãos, o exercício dos direitos dos cidadãos, a segurança dos cidadãos, e é uma força que garante a ordem democrática.
Não é uma força de repressão."