Manifestantes não desmobilizam
Duas dezenas de “indignados” continuam em frente à Assembleia da República
17.10.2011 - 09:00 Por PÚBLICO, Lusa
No domingo, estiveram concentradas cem pessoas nas imediações do Parlamento (Foto: Miguel Manso)
Cerca de duas dezenas de “indignados” permanecem hoje reunidos junto à Assembleia da República, disse fonte do Comando Metropolitano da PSP de Lisboa.
No domingo, entre as 19h00 e as 23h30, estiveram concentradas cerca de cem pessoas nas imediações do Parlamento, numa encontro que decorreu sob olhar atento das autoridades e sem desacatos.
O local escolhido para a manutenção dos protestos foi o mesmo onde terminou a manifestação de sábado – ao fundo da escadaria de S. Bento (Lisboa), onde funciona a Assembleia da República (AR) – e a ordem de trabalhos era precisa: apelar a mais “iniciativas populares de desobediência civil pacífica”; pedir aos sindicatos e comissões de trabalhadores a convocarem uma greve geral nacional; marcar uma “nova manifestação”, cuja data ficara por definir; e apoiar futuras “mobilizações internacionais no espírito do 15 de Outubro”.
Menos preciso e organizado foi o decorrer da própria assembleia. Perante um reduzido aparato policial, que selou todos os acessos à escadaria e aos relvados contíguos, os participantes optaram por sentar-se no passeio e na via pública que, entretanto, foi encerrada pela polícia.
Seguiu-se um período prolongado de “microfone aberto” em que os manifestantes expressaram livremente as suas opiniões sobre o que deve ser feito para organizar e mobilizar os cidadãos nos próximos tempos. No horizonte está a data de aprovação do Orçamento do Estado, para a qual já está decidida uma concentração em frente ao edifício da AR.
Na Assembleia Popular ficou decidida a realização de uma nova concentração em frente ao Parlamento, uma “flash mob” (ajuntamento breve de pessoas com o objectivo de protestar ou marcar posição) e a participação no próximo protesto mundial de “indignados”.
A concentração, em frente à Assembleia da República, ficou marcada para “o dia da votação do Orçamento do Estado na generalidade”, e será seguida de uma “Assembleia Popular, onde ficará definida uma outra concentração”.
Cerca de duas dezenas de “indignados” permanecem hoje reunidos junto à Assembleia da República, disse fonte do Comando Metropolitano da PSP de Lisboa.
No domingo, entre as 19h00 e as 23h30, estiveram concentradas cerca de cem pessoas nas imediações do Parlamento, numa encontro que decorreu sob olhar atento das autoridades e sem desacatos.
O local escolhido para a manutenção dos protestos foi o mesmo onde terminou a manifestação de sábado – ao fundo da escadaria de S. Bento (Lisboa), onde funciona a Assembleia da República (AR) – e a ordem de trabalhos era precisa: apelar a mais “iniciativas populares de desobediência civil pacífica”; pedir aos sindicatos e comissões de trabalhadores a convocarem uma greve geral nacional; marcar uma “nova manifestação”, cuja data ficara por definir; e apoiar futuras “mobilizações internacionais no espírito do 15 de Outubro”.
Menos preciso e organizado foi o decorrer da própria assembleia. Perante um reduzido aparato policial, que selou todos os acessos à escadaria e aos relvados contíguos, os participantes optaram por sentar-se no passeio e na via pública que, entretanto, foi encerrada pela polícia.
Seguiu-se um período prolongado de “microfone aberto” em que os manifestantes expressaram livremente as suas opiniões sobre o que deve ser feito para organizar e mobilizar os cidadãos nos próximos tempos. No horizonte está a data de aprovação do Orçamento do Estado, para a qual já está decidida uma concentração em frente ao edifício da AR.
Na Assembleia Popular ficou decidida a realização de uma nova concentração em frente ao Parlamento, uma “flash mob” (ajuntamento breve de pessoas com o objectivo de protestar ou marcar posição) e a participação no próximo protesto mundial de “indignados”.
A concentração, em frente à Assembleia da República, ficou marcada para “o dia da votação do Orçamento do Estado na generalidade”, e será seguida de uma “Assembleia Popular, onde ficará definida uma outra concentração”.
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