Movimento “Occupy Lisboa” diz que começaram a arrancar cartazes
Movimento "Ocupar Lisboa" diz ter sido atacado por neo-nazis
21.10.2011 - 08:43 Por Romana Borja-Santos, Rafaela Freitas
Notícia substituída às 13h50
Um grupo de apoiantes do movimento “Occupy Lisboa” continua em frente à AR (Rafael Marchante/Reuters)
Os desacatos desta madrugada frente à Assembleia da República, onde permanece desde sábado o grupo de activistas do movimento “Ocupar Lisboa”, terão sido provocados por uma milícia de extrema-direita, acusam os manifestantes.
O comunicado divulgado hoje pela plataforma organizadora do 15 de Outubro afirma a expressão política do grupo de atacantes, informação que a PSP não confirma nem desmente.
Segundo o site do movimento, http://occupylisboa.com/, uma testemunha ocular terá presenciado, por volta das 00h50, um ataque por “um grupo de uma dezena de neo-nazis”, que “começaram a arrancar e rasgar cartazes, proferindo insultos e ameaças”. A mesma testemunha referiu que o ataque foi precedido da passagem de um carro, de onde se ouviram palavras de ordem e insultos e de onde um dos passageiros “fez a saudação fascista”.
Em declarações ao PÚBLICO, a PSP avançou apenas que se tratava de um grupo de seis indivíduos que causou danos materiais, não tendo havido “qualquer tipo de confronto físico nem detenções”.
Os desacatos desta madrugada frente à Assembleia da República, onde permanece desde sábado o grupo de activistas do movimento “Ocupar Lisboa”, terão sido provocados por uma milícia de extrema-direita, acusam os manifestantes.
O comunicado divulgado hoje pela plataforma organizadora do 15 de Outubro afirma a expressão política do grupo de atacantes, informação que a PSP não confirma nem desmente.
Segundo o site do movimento, http://occupylisboa.com/, uma testemunha ocular terá presenciado, por volta das 00h50, um ataque por “um grupo de uma dezena de neo-nazis”, que “começaram a arrancar e rasgar cartazes, proferindo insultos e ameaças”. A mesma testemunha referiu que o ataque foi precedido da passagem de um carro, de onde se ouviram palavras de ordem e insultos e de onde um dos passageiros “fez a saudação fascista”.
Em declarações ao PÚBLICO, a PSP avançou apenas que se tratava de um grupo de seis indivíduos que causou danos materiais, não tendo havido “qualquer tipo de confronto físico nem detenções”.
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