fonte: Jornal do Brasil
Hoje às 07h14 - Atualizada hoje às 07h16
Mais de 60 estudantes ocuparam ontem à noite, por cerca de oito horas, o prédio do Congresso Nacional do Chile. A ocupação ocorreu no momento em que os parlamentares debatiam com o ministro da Educação, Felipe Bulnes, o orçamento para o setor em 2012, em uma comissão especial.
Os manifestantes aceitaram deixar o prédio e do lado de fora foram contidos por policiais, que usaram força para reprimir os protestos. A polícia fez um cordão de isolamento em volta do prédio do Congresso e usou jatos de água. Os estudantes exigem dos parlamentares apoio à proposta de plebiscito vinculante, que estabelece que o resultado da votação oriente as mudanças na educação.
Há aproximadamente sete meses ocorrem manifestações frequentes em várias cidades do Chile. Em geral, as ações são comandadas por estudantes que cobram reformas na educação. Na quarta-feira, os tumultos foram intensos e houve confrontos entre manifestantes e policiais, além de barricadas.
De acordo com as autoridades, cerca de 1.700 pessoas foram presas em sete meses de manifestações. Para o vice-ministro do Interior, Rodrigo Ubilla, essa etapa dos protestos é como um "novo ciclo de violência".
O ministro do Interior, Rodrigo Hinzpeter, avisou que será executada a Lei de Segurança do Estado contra os manifestantes que atearam fogo a um ônibus em uma das avenidas de Santiago.
Nos últimos meses, o governo do presidente Sebastián Piñera apresentou propostas de reforma da educação e se reuniu por duas vezes com os estudantes para buscar um acordo. As sugestões foram rejeitadas. A principal reivindicação é a gratuidade do ensino superior no país – atualmente, as universidades chilenas são todas privadas.
Mais de 60 estudantes ocuparam ontem à noite, por cerca de oito horas, o prédio do Congresso Nacional do Chile. A ocupação ocorreu no momento em que os parlamentares debatiam com o ministro da Educação, Felipe Bulnes, o orçamento para o setor em 2012, em uma comissão especial.
Os manifestantes aceitaram deixar o prédio e do lado de fora foram contidos por policiais, que usaram força para reprimir os protestos. A polícia fez um cordão de isolamento em volta do prédio do Congresso e usou jatos de água. Os estudantes exigem dos parlamentares apoio à proposta de plebiscito vinculante, que estabelece que o resultado da votação oriente as mudanças na educação.
Há aproximadamente sete meses ocorrem manifestações frequentes em várias cidades do Chile. Em geral, as ações são comandadas por estudantes que cobram reformas na educação. Na quarta-feira, os tumultos foram intensos e houve confrontos entre manifestantes e policiais, além de barricadas.
De acordo com as autoridades, cerca de 1.700 pessoas foram presas em sete meses de manifestações. Para o vice-ministro do Interior, Rodrigo Ubilla, essa etapa dos protestos é como um "novo ciclo de violência".
O ministro do Interior, Rodrigo Hinzpeter, avisou que será executada a Lei de Segurança do Estado contra os manifestantes que atearam fogo a um ônibus em uma das avenidas de Santiago.
Nos últimos meses, o governo do presidente Sebastián Piñera apresentou propostas de reforma da educação e se reuniu por duas vezes com os estudantes para buscar um acordo. As sugestões foram rejeitadas. A principal reivindicação é a gratuidade do ensino superior no país – atualmente, as universidades chilenas são todas privadas.
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